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Em terras lusas
Posted by Sarah Souza
on
15:29
Recebida com um caloroso dia de verão. O termômetro marcava cerca de 29ºC no momento em que desembarcava no Aeroporto Internacional de Lisboa, também conhecido como Aeroporto da Portela. Uma fila, ou bixa, como é chamada por alguns moradores daqui, me esperava. Precisava do carimbo no passaporte. Algumas perguntas do inspetor e eu me tornei apta a entrar em território Europeu. Escutei diferentes idiomas naquela longa fila que nos segurou mais de 30 minutos após o desembarque.
Depois de pegar as malas era só alegria. Nosso pequeno grupo, ou melhor, quarteto de comunicadores em terras lusitanas, estava eufórico. Mais uma "bixa" (fila por aqui, só pra lembrar) para pegar um táxi. Tudo bem, apesar do cansaço estávamos felizes. Fotos e mais fotos, da bagagem, das pessoas e até dos veículos que passavam.
Quatro pessoas e muita bagagem vinda do Brasil. Alguns taxistas passavam e não paravam. Diziam que era muita coisa e que dois carros seriam necessários para fazer o transporte. Resolvemos esperar até que um carro maior chegasse. Esperamos. O policial que organizava o transito e o embarque dos passageiros não se mostrou muito amistoso. Insistiu nos dois carros; nós, insistimos em esperar. Conseguimos. "Um carro muito estranho, preto com verde", conforme a descrição da Laura, aceitou nos trazer.
O motorista, torcedor do Benfica como checamos durante o trajeto, foi muito acessível e nos deu algumas dicas sobre alguns bairros de Lisboa. Mereceria muitos elogios aqui, se não fosse o fato de que ele não usou cinto de segurança. Bom, anteriormente tinha escrito que fiquei surpresa com a transgressão do taxista, mas como fui informada de que por aqui isso não é obrigatório para os condutores (obrigada João pela retificação), retiro o comentário. E fico só com a descrição de que, algumas horas mais tarde, enquanto passeávamos pelos arredores do albergue, fui surpreendida por motoristas que paravam na faixa de segurança, logo que nos aproximávamos dela.
Falando em albergue, ao contrário do que muitos pensam, esses hostels, como também são chamados são bem bons. Limpos e bem equipados. Estamos hospedados em um na região central da capital portuguesa: a Pousada da Junventude de Lisboa. Uma experiência diferente e, uma oportunidade para treinar outros idiomas com os colegas de quarto.
Depois de pegar as malas era só alegria. Nosso pequeno grupo, ou melhor, quarteto de comunicadores em terras lusitanas, estava eufórico. Mais uma "bixa" (fila por aqui, só pra lembrar) para pegar um táxi. Tudo bem, apesar do cansaço estávamos felizes. Fotos e mais fotos, da bagagem, das pessoas e até dos veículos que passavam.
Quatro pessoas e muita bagagem vinda do Brasil. Alguns taxistas passavam e não paravam. Diziam que era muita coisa e que dois carros seriam necessários para fazer o transporte. Resolvemos esperar até que um carro maior chegasse. Esperamos. O policial que organizava o transito e o embarque dos passageiros não se mostrou muito amistoso. Insistiu nos dois carros; nós, insistimos em esperar. Conseguimos. "Um carro muito estranho, preto com verde", conforme a descrição da Laura, aceitou nos trazer.
O motorista, torcedor do Benfica como checamos durante o trajeto, foi muito acessível e nos deu algumas dicas sobre alguns bairros de Lisboa. Mereceria muitos elogios aqui, se não fosse o fato de que ele não usou cinto de segurança. Bom, anteriormente tinha escrito que fiquei surpresa com a transgressão do taxista, mas como fui informada de que por aqui isso não é obrigatório para os condutores (obrigada João pela retificação), retiro o comentário. E fico só com a descrição de que, algumas horas mais tarde, enquanto passeávamos pelos arredores do albergue, fui surpreendida por motoristas que paravam na faixa de segurança, logo que nos aproximávamos dela.
Falando em albergue, ao contrário do que muitos pensam, esses hostels, como também são chamados são bem bons. Limpos e bem equipados. Estamos hospedados em um na região central da capital portuguesa: a Pousada da Junventude de Lisboa. Uma experiência diferente e, uma oportunidade para treinar outros idiomas com os colegas de quarto.